O coronavírus precisa de uma marca?
Há sinais de que precisamos encontrar uma maneira de superar as falhas de comunicação e a tempestade de informações erradas para criar uma plataforma de mensagens unificadas.
As razões pelas quais uma marca pode se posicionar são diversas. Embora possa conscientizar um problema, também pode ser visto de maneira mais cinética como uma técnica de marketing para atingir um novo público ou simplesmente gerar manchetes.
O cliente brasileiro por natureza tem uma veia multicanal forte. Entendê-lo melhor é fundamental para o negócio. Proporcionar uma melhor experiência (UX) e dialogar com seus interesses fica mais tangível quando lançamos mão da tecnologia.
Uma geração baseada no sentimento de consumir mais experiências do que produtos. Ela representa um novo desafio para as marcas, não apenas na maneira de se conectar com elas, mas na maneira de elevar seus modelos de negócios e abordar a inovação.
Se considerarmos o design enquanto uma atividade estratégica, técnica e criativa, orientada por uma intenção ou objetivo, focada na solução de um problema, parece-nos evidente que o design não tem fim na peça criada, mas no motivo pelo qual ela foi criada.
Baseado em vários levantamentos, foram selecionadas 4 das principais tendências de design para acompanhar em 2020: cyberpunk e layout distópico, ilustrações isométricas, 3D e identidade visual unificada. Clique na imagem para saber mais sobre cada uma delas.
Embora o design industrial seja a exportação mais famosa do país, a Alemanha também tem forte história no design gráfico. Todo esse legado ganha perspectiva internacional e influencia as novas gerações de criadores.
No mundo das marcas, as nuances são importantes: palavras, gestos, pequenos detalhes criam espaços proprietários que nos permitem competir de maneira diferenciada e relevante. Esses pequenos detalhes só aparecem quando acertamos nas perguntas.