Com as perspectivas econômicas para 2023 parecendo decididamente sombrias, os negócios como sempre para as marcas não serão suficientes. Em vez disso, eles precisam fazer mudanças cruciais agora para se preparar para o futuro, diz Wayne Deakin, de Wolff Olins.
A consultoria de design de marca Taxi Studio criou um rebrand flexível para Byron Burgers para atrair clientes de entrega em domicílio digital, preservando sua premissa original de restaurantes adaptados individualmente a bairros específicos.
Uma pesquisa clínica está revisitando psilocibina, MDMA, LSD e cetamina como terapias para tratar a onda crescente de problemas de saúde mental. Neste cenário, o desafio do design é preparar o caminho para que os psicodélicos medicinais se tornem mainstream.
Common Power espera trazer uma revolução energética e lança com uma identidade visual revigorante que abraça a linguagem visual do ativismo. Um nome que funciona globalmente e uma identidade que apoia o programa.
Apesar de toda a sua onipresença como palavra da moda, o “metaverso” ainda é frequentemente usado como um termo que se refere a algo inteiramente no futuro que deve mais ao mundo da ficção científica do que ao contemporâneo, cultura digital ou branding.
Branding é como uma empresa se conecta com seus clientes, incorporando valores exclusivos de um produto ou serviço. É por isso que em uma recessão é fundamental investir na experiência da marca feita através das lentes da construção da marca.
É improvável que prevíssemos o surgimento de uma influenciadora de energia nuclear, mas é exatamente isso que Isabelle Boemeke é. E para a criação do visual da sua identidade, a &Walsh utilizou o gerador de imagens IA Dall-E.
O símbolo da marca foi projetado para representar um ”livro aberto” como parte de uma nova identidade para a editora de livros comerciais Bonnier Books UK, em um esforço para enfatizar a cultura inclusiva à qual a empresa aspira.
