Seguindo as pistas da história prestigiada da marca, o projeto foi impulsionado por dois fatores: reforçar o vínculo com a marca-mãe, a fim de aumentar seu status e alavancar o fascínio Campari, além de manter a informalidade, a familiaridade e a alegria.
Projetada para envolver a geração mais jovem e baseada no emblema de uma impressão digital azul feita em tinta, a nova marca do Museu das Nações Unidas nasceu de uma tentativa de criar um logotipo que possa “transcender a língua, a cultura e a religião”.
A Australian Gold, que tem como símbolo o coala Sid, retirou o mascote do seu logo em sinal de luto pelos animais mortos nos incêndios na Austrália. Além da mudança, a marca também fez uma doação para a ONG WWF Austrália para ajudar os que sobreviveram.
Sediado em Kings Cross, em Londres, o Kings Place se autodenomina o “pulso cultural” da região. Para criar a nova identidade, foi construído o SoundWaveMachine – software que pode analisar arquivos de áudio e gerar novos logotipos com base neles.
A identidade visual para a edição 2020 da Eurovision, que vai ser realizada em Roterdã, na Holanda, é colorida e abstrata, além de ser baseada em um logotipo circular que “honra” a história da competição e inspirada no slogan “inclusivo” deste ano: Open Up.
A identidade de marca dá uma nova aparência ao famoso escudo “WB”, atualizado pela última vez em 1993, e foi liderada pela parceira do Pentagram, Emily Oberman. O objetivo da mudança é posicionar a empresa de entretenimento para o futuro.
O redesenho da London Taxi Drivers’ Charity for Children, uma instituição feita por um grupo de taxistas que trabalha a favor de crianças menos favorecidas, foi feito pelo estúdio inglês Pentagram e apresentado como um desafio criativo de importante dimensão.
